Exposição 'Contraste' de Miguel Moreira e Silva
A exposição “Contraste”, de Miguel Moreira e Silva, foi inaugurada hoje, dia 9 de novembro de 2017, pelo Presidente da Câmara Municipal de Vinhais, Luís Fernandes.
Esta exposição estará patente ao público até 30 de novembro, no Centro Cultural Solar dos Condes de Vinhais.
Miguel Moreira e Silva nasceu em 1967, em Alenquer, atualmente, vive e desenvolve o seu trabalho em Bragança. É licenciado em Animação e Produção Artística dedicando-se à atividade artística desde 1992. Expõe de forma permanente, desde 2007, na galeria História e Arte e no Museu Ibérico da Máscara e do Traje, em Bragança.
Segundo Alexandra Dias, a assemblage tem vindo a ser extensivamente usada por Miguel Moreira e Silva e é um dos seus propulsores em Portugal. O artista trabalha sobre texturas e ambientes diversos do real. São contadas narrativas visuais, através da reunião de objetos que fazem parte de um passado histórico e religioso, que parece ter ficado cristalizado em Trás-os-Montes, ao qual Moreira e Silva é particularmente sensível.
A exposição “Contraste” deve-se ao confronto de peças “que a integram e que são reveladoras, por um lado da riqueza de imaginário do artista plástico, por outro, do seu ecletismo estético e plástico, que vai da pintura à escultura, da assemblage à armaria”.
Esta exposição estará patente ao público até 30 de novembro, no Centro Cultural Solar dos Condes de Vinhais.
Miguel Moreira e Silva nasceu em 1967, em Alenquer, atualmente, vive e desenvolve o seu trabalho em Bragança. É licenciado em Animação e Produção Artística dedicando-se à atividade artística desde 1992. Expõe de forma permanente, desde 2007, na galeria História e Arte e no Museu Ibérico da Máscara e do Traje, em Bragança.
Segundo Alexandra Dias, a assemblage tem vindo a ser extensivamente usada por Miguel Moreira e Silva e é um dos seus propulsores em Portugal. O artista trabalha sobre texturas e ambientes diversos do real. São contadas narrativas visuais, através da reunião de objetos que fazem parte de um passado histórico e religioso, que parece ter ficado cristalizado em Trás-os-Montes, ao qual Moreira e Silva é particularmente sensível.
A exposição “Contraste” deve-se ao confronto de peças “que a integram e que são reveladoras, por um lado da riqueza de imaginário do artista plástico, por outro, do seu ecletismo estético e plástico, que vai da pintura à escultura, da assemblage à armaria”.
